
Leia os capítulos anteriores - Quando o instinto falou mais alto, Candice (minha namorada adolescente que falei antes) e eu, deitamos ali mesmo na beira da praia. Aconchegamo-nos na areia morna abraçados pelo calor do sol. A água ia e vinha lambendo nossos pés enquanto compartilhávamos o cheiro e o calor dos nossos corpos em movimentos ritmados circulares e deslizantes facilitados pelo suor. Os lábios úmidos, hora tocavam-se suavemente, hora queriam engolir-se. Respirávamos centenas de finas e inusitadas sensações banhados por uma suave e oscilante onda de prazer. Nossas mãos exploravam e a minha tentava desfazer em vão o tope do seu sutiã enquanto ela puxava meu calção que teimava em não ceder. Não existia mais razão ou pensamento, apenas a sensação de BOM!.. BOM!... BOM!... Fugaz alegria de ser criança e animal na inocência do sexo.
Diante de nós surgiu seu pai, furioso, apontando um crucifixo enorme na minha direção.
Meu olhar fixou-se na aura da cruz que brilhava. O mar avançou sobre nós e quando recuou, abriu-se uma enorme cratera abaixo dos nossos corpos. Candice, despencou no buraco e com ela todos os meus pertences, minha prancha, minhas roupas, tudo que eu tinha na vida sumiu na escuridão. Fiquei pensando porque eu não tinha caído junto. Movendo a cabeça para cima, meu olhar se encontrou com o de seu pai que segurava o meu braço enquanto eu balançava no abismo. Ele já não parecia furioso, pelo contrário, estava visivelmente preocupado com a minha situação naquele momento. Minha vida estava literalmente na sua mão e se ele me soltasse eu seria literalmente abduzido pelo buraco. Mas não foi o que ele fez. Jogou o crucifixo no abismo, que caiu iluminando o vazio e me puxou pra fora da cratera de uma só vez. No momento seguinte ele apontava para uma ilha querendo me dizer algo quando alguma coisa explodiu... KAKABOOOOOOM!! Um enorme trovão me tirou abruptamente de dentro do sonho. Acordei assustado sem saber muito bem onde eu estava...estava, fiquei de pé de uma só vez e entortei a cumeeira da barraca e com a cabeça. Continua...
Diante de nós surgiu seu pai, furioso, apontando um crucifixo enorme na minha direção.
Meu olhar fixou-se na aura da cruz que brilhava. O mar avançou sobre nós e quando recuou, abriu-se uma enorme cratera abaixo dos nossos corpos. Candice, despencou no buraco e com ela todos os meus pertences, minha prancha, minhas roupas, tudo que eu tinha na vida sumiu na escuridão. Fiquei pensando porque eu não tinha caído junto. Movendo a cabeça para cima, meu olhar se encontrou com o de seu pai que segurava o meu braço enquanto eu balançava no abismo. Ele já não parecia furioso, pelo contrário, estava visivelmente preocupado com a minha situação naquele momento. Minha vida estava literalmente na sua mão e se ele me soltasse eu seria literalmente abduzido pelo buraco. Mas não foi o que ele fez. Jogou o crucifixo no abismo, que caiu iluminando o vazio e me puxou pra fora da cratera de uma só vez. No momento seguinte ele apontava para uma ilha querendo me dizer algo quando alguma coisa explodiu... KAKABOOOOOOM!! Um enorme trovão me tirou abruptamente de dentro do sonho. Acordei assustado sem saber muito bem onde eu estava...estava, fiquei de pé de uma só vez e entortei a cumeeira da barraca e com a cabeça. Continua...
Um comentário:
Acho que sonhou com a Candice por conta das duas, digamos que "bandidas" e depois o lance do Pai e do buraco ficou pelo susto e o prejú do assalto.
Então...
Quero ver um final feliz heim!! De repente um bom surf pela manhã faz zerar a cabeça de toda essa doideira...
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