
leia os capítulos anteriores - Então esta é Ponta Sul que a Candice falou no seu diário! Eu pensava, sentado na prancha enquanto mais uma das séries fantásticas, que entravam a cada quinze minutos despontava na linha do horizonte.
No drop, eu tinha que ser rápido, com uma mão na borda e a outra riscando a onda, já colocado para o tubo. Depois de rodar por alguns segundos, a parede longa, perfeita e transparente, abria-se por uns cem metros na minha frente. Passei a mão no cabelo para tirar o excesso de água que escorria para os meus olhos, ajeitei o corpo na prancha e deslizei imóvel até o fim da onda, simplesmente olhando e sentindo aquele milagre da natureza, que agora me envolvia de maneira espetacular, numa manhã qualquer em uma ilha perdida no atlântico sul.
Sentado no line up entre uma onda e outra, eu fiquei pensando no quanto resistimos em fluir na vida, em simplesmente relaxar e seguir o seu fluxo. Ao contrário, estamos sempre tentando remar contra a correnteza, tentando domina-la, submete-la aos nossos planos e objetivos. Mas a vida é incontrolável e o destino não segue exatamente os nossos planejamentos. Assim, só nos resta viver um dia de cada vez e tentar pelo menos, ir na direção que manda o nosso coração.
Observando o Rato lá na ponta de pedras, comecei a ficar intrigado. Cada vez que ele notava o meu interesse, seu comportamento mudava e o cão parecia fazer de tudo para chamar minha atenção. Não resistindo à curiosidade, peguei uma onda para sair. Larguei a prancha na beira da praia e fui caminhando lentamente na direção das rochas. Quanto mais eu me aproximava, tanto mais o Rato ficava excitado. Pulava e latia em volta de uma pirâmide de pedras que não parecia ter uma organização muito natural. Quando cheguei mais perto, ficou claro que aquela formação havia sido feita por alguém... segue
No drop, eu tinha que ser rápido, com uma mão na borda e a outra riscando a onda, já colocado para o tubo. Depois de rodar por alguns segundos, a parede longa, perfeita e transparente, abria-se por uns cem metros na minha frente. Passei a mão no cabelo para tirar o excesso de água que escorria para os meus olhos, ajeitei o corpo na prancha e deslizei imóvel até o fim da onda, simplesmente olhando e sentindo aquele milagre da natureza, que agora me envolvia de maneira espetacular, numa manhã qualquer em uma ilha perdida no atlântico sul.
Sentado no line up entre uma onda e outra, eu fiquei pensando no quanto resistimos em fluir na vida, em simplesmente relaxar e seguir o seu fluxo. Ao contrário, estamos sempre tentando remar contra a correnteza, tentando domina-la, submete-la aos nossos planos e objetivos. Mas a vida é incontrolável e o destino não segue exatamente os nossos planejamentos. Assim, só nos resta viver um dia de cada vez e tentar pelo menos, ir na direção que manda o nosso coração.
Observando o Rato lá na ponta de pedras, comecei a ficar intrigado. Cada vez que ele notava o meu interesse, seu comportamento mudava e o cão parecia fazer de tudo para chamar minha atenção. Não resistindo à curiosidade, peguei uma onda para sair. Larguei a prancha na beira da praia e fui caminhando lentamente na direção das rochas. Quanto mais eu me aproximava, tanto mais o Rato ficava excitado. Pulava e latia em volta de uma pirâmide de pedras que não parecia ter uma organização muito natural. Quando cheguei mais perto, ficou claro que aquela formação havia sido feita por alguém... segue
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